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Campina Grande do Sul Implementa Rede Municipal de Aleitamento Materno
A Secretaria de Campina Grande do Sul promoveu, em agosto, a campanha do Agosto Dourado, incentivando o aleitamento materno. Durante o mês, todas as Unidades de Saúde do município realizaram rodas de conversa com orientações médicas, odontológicas e de enfermagem obstétrica, contando com a participação de 85 pessoas.
Aproveitando o mês internacional de incentivo à amamentação, a Secretaria implementou a Rede Municipal de Aleitamento Materno. O objetivo é garantir espaços nas unidades básicas de saúde para oferecer orientações e aconselhamento sobre aleitamento materno durante o período gestacional. Esses espaços também visam proporcionar conforto e privacidade para que as puérperas possam amamentar com segurança, contando com o apoio de uma equipe multidisciplinar.
As unidades de saúde contempladas com esses espaços são: Conceição Maria de Andrade (Jardim Paulista), Dacyr Siqueira Trevisan (Sede), Adelque Bossardi (Jardim Flórida), Rogério Oliveira de Almeida (Santa Rita), João Hamilton Belo (Santa Rosa), Jacira Paulino Balbino Ferreira (Paiol de Baixo), Pedro Cassemiro Rodrigues (Barragem) e Rosalina Belo de Santana (Canelinha).
No Plano Municipal de Saúde 2022-2025, a meta era implementar cinco unidades em 2024, objetivo que foi superado. Todos os enfermeiros foram devidamente capacitados sobre o tema.
Agosto Dourado
No Brasil, o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (PNIAM) se destaca internacionalmente pela diversidade de ações voltadas à promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. As ações incluem campanhas publicitárias, treinamento de profissionais de saúde, criação de leis trabalhistas de proteção à amamentação e controle de marketing de leites artificiais, além de material educativo e grupos de apoio à amamentação.
A criação de um programa de promoção, proteção e apoio ao Aleitamento Materno visa consolidar essa prática como uma política de Estado, incentivando a adesão e manutenção da amamentação pelo tempo recomendado pela OMS, Unicef e Ministério da Saúde.
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